30 de set. de 2010

música alegre pra mim

Gostei tanto da música do vídeo anterior que logo fui buscar mais das cantoras da música "Winter Song", Sara Bareilles e Ingrid Michaelson. E gostei demais do que encontrei.
Então Sara Bareilles:

 

linda música e vídeo pra dizer Boa Noite - ou até mesmo bom dia...

Winter Songs from Crush Creative on Vimeo.

Eu confio só em Deus

Mais uma por hoje...
Beautiful Lord - Leeland


É TUA MISERICÓRDIA QUE ME FAZ LIVRE

Just breathe

Tudo que eu preciso é apenas respirar.
Apesar de não conseguir fazer tudo o que desejaria, ainda bem que alguém canta que Just Breathe já é o bastante por este momento - não imaginam como é um alívio ouvir isso.

ok... ok... não posso apenas respirar, tenho tantas responsabilidades... Não posso só respirar ? (Renan... Eu disse que quero você? Se eu não disse, eu sou uma boba, viu)

Just Breathe - Pearl Jam


Apenas Respirar
Sim, eu entendo que toda vida vai acabar, uh-huh
Enquanto nos sentamos sozinhos, eu sei que algum dia nós também vamos
Eu sou um homem de sorte, por contar em ambas as mãos as pessoas que amo
Alguns pessoas só tem uma, outras não tem nenhuma

Fique comigo
Vamos apenas respirar

Cometi todos os meus pecados, nunca vão me deixar vencer
Abaixo disso tudo, apenas outro ser humano
Eu não quero me magoar, há tanto nesse mundo para me fazer sangrar

Fique comigo
Você é tudo o que eu vejo

Eu disse que preciso de você?
Eu disse que quero você?
Se eu não disse, eu sou um bobo, viu
Ninguém sabe disso mais do que eu

Enquanto eu me confesso
Eu me surpreendo todo dia, enquanto olho pro seu rosto
Tudo o que você deu
E nada que você salvaria, oh, não.

Não há nada que você tomaria
Tudo o que você deu

Eu disse que preciso de você?
Eu disse que quero você?
Se eu não disse, eu sou um bobo, viu
Ninguém sabe disso mais do que eu
E eu me confesso

Não há nada que você tomaria
Tudo o que você deu
Me abrace até eu morrer
Te encontro do outro lado

Procastinação

O tipo tenso-nervoso

O procrastinador tipo tenso-nervoso normalmente sente-se dominado por pressão, irreal quando trata-se de tempo, incerto sobre seus objetivos e muitos outros sentimentos negativos. Sentindo que lhes falta a habilidade ou foco para completar seus trabalhos, eles dizem a si mesmos que precisam "desestressar" e relaxar, e que é melhor "ir com calma à tarde para começar de novo na manhã seguinte", por exemplo. O "relaxamento" do procrastinador desse tipo é geralmente temporário e inefetivo, e leva a até mais stress conforme o tempo vai se esgotando, prazos se aproximam e a pessoa se sente cada vez mais culpada e apreensiva. Esse comportamento vira um ciclo de fracasso e atraso, enquanto os planos e objetivos são deixados de lado e anotados "para amanhã" ou para a próxima semana repetidamente. Isto também traz um efeito debilitante em sua vida pessoal e suas relações. Como os procrastinadores desse tipo são incertos em relação à seus objetivos, eles muitas vezes se sentem desconfortáveis com pessoas confiantes e objetivas, o que pode causar depressão. Procrastinadores tensos-nervosos geralmente recolhem-se da vida social, evitando contato até mesmo com amigos próximos.

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procrastina%C3%A7%C3%A3o

29 de set. de 2010

Capitalismo, socialismo, alienação e o capeta

24 de Setembro de 2010
Oficiado dominicalmente por Paulo Brabo
Estocado em Manuscritos
http://www.baciadasalmas.com/2010/capitalismo-socialismo-alienacao-e-o-capeta/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+baciadasalmas+%28A+Bacia+das+Almas%29

Cada discurso de libertação traz dentro de si a semente de uma nova servidão; em cada esforço de justiça está encapsulada a ameaça – talvez a promessa – de uma nova injustiça jamais sonhada.

Quando pisou o palco da história, na esteira da Reforma e do Renascimento, o capitalismo representou a implantação no âmbito econômico – e portanto na vida real – dos ideais de liberdade e de igualdade articulados pelo Iluminismo e adotados pela Revolução Francesa.

O capitalismo salvou o mundo das estruturas do feudalismo, que dividiam a sociedade em compartimentos estanques dos quais ninguém podia sonhar escapar. No mundo medieval, pré-capitalista, os pobres nasciam pobres e morriam pobres, enquanto os nobres nasciam nobres e viviam ricos. Esse estado de coisas era mantido, por um lado, pela força bruta e pela tradição; por outro lado, dependia da intimidação e do aval fornecido pelo clero e pelas demais estruturas da igreja medieval.

O sistema estava em vigor há quase mil anos e nada parecia ser capaz de ameaçar a sua supremacia, até que uma série de novidades mais ou menos interligadas (entre elas a invenção da imprensa, a divulgação dos clássicos gregos e a própria Reforma) acabou injetando na sociedade uma série de noções revolucionárias. O Humanismo fez com que o homem baixasse os olhos do céu pintado do teto da igreja e olhasse para aquela belíssima criatura no espelho; inspirado por sua vez no que viu no rosto do homem, o Iluminismo desenhou os ideais de cidadania, igualdade e direitos inalienáveis.

As revoluções constitucionais e republicanas representaram a aplicação desses ideais nos contextos das nações, mas foi preciso o dinheiro – isto é, a ascensão do capitalismo – para legitimar o sonho democrático de mobilidade social no mundo real. Porque, com o capitalismo, estava aparentemente tudo resolvido; o mundo era finalmente um lugar justo, em que qualquer um podia enriquecer e ascender a escala social pelos seus próprios méritos. As hierarquias tradicionais perdiam a sua validade num mundo conduzido por um mercado cada vez mais exigente e influente, inteiramente pronto a premiar qualquer um que satisfizesse os seus caprichos ou – talvez melhor – fosse capaz de lhe oferecer caprichos novos.

Neste novo mundo o menos sofisticado dos mercadores podia pisar o mais requintado dos salões, demonstrando com o tilintar de moedas esse seu direito. O valor de um notável foi transferido da pureza do seu sangue para o saldo da sua conta bancária, onde permanece até hoje.

Em muitos sentidos o capitalismo foi portanto um milagre e uma manifesta vitória, os quais ainda não nos cansamos de celebrar. Serviu para denunciar mecanismos de dominação que eram tidos como evidentes e naturais mas que eram, na realidade, meras fabricações ideológicas. Como todos os discursos, apresentavam-se como sãos e bem-intencionados, porém serviam para sustentar um estado de coisas muito injusto e artificial. A desigualdade requer uma ideologia para manter seu perverso equilíbrio, e as noções medievais de honra, tradição, autoridade religiosa, sangue e hierarquia (entre outras) garantiam que o povo comum continuasse sendo explorado, ao mesmo tempo em que a renda e o poder se mantinham concentrados nas mãos seletas da nobreza e do clero.

Ainda mais do que as revoluções nacionais, a ascensão do capitalismo alterou para sempre o tecido dessa realidade, servindo para expurgar e anular dos anais da aceitabilidade condutas e opiniões que eram anteriormente tido como norma e decência, como o próprio curso natural das coisas. Ao denunciar e reverter o caráter artificial dos scripts que faziam rodar o sistema medieval, o capitalismo mudou o eixo do mundo, tornando-o para todos os efeitos mais justo e menos arbitrário.

Porém as soluções que são discursos (e, no fundo, o capitalismo é uma construção arbitrária e artificial como o feudalismo) acabam gerando injustiças pelo menos tão atrozes quanto as que se prontificou a corrigir.

Coube a Karl Marx observar que as soluções de um mercado nominalmente “livre” acabam criando novas e severas formas de dominação e de alienação. O capitalismo traiu quase que imediatamente as boas intenções do seu discurso. O poder que atribuiu ao mercado acabou transformando o desejo numa força disciplinatória e coerciva ao invés de (como gostaria de ser e como se apresenta) libertadora e criativa. Por depender delas para se sustentar, o capitalismo patrocinou desde cedo (e cada vez mais) a alienação, a exploração e a exclusão em todas as suas formas. Aprendeu a aplacar o homem com a satisfação de necessidades menores, ao mesmo tempo em que mantem o sistema rodando pela introdução de necessidades novas e artificiais; essas, uma vez legitimadas pela adoção dos ricos, geram desejo nos menos ricos, que gastarão a vida tentando acompanhar os que se mostram melhores consumidores do que eles. Enquanto todos correm em perfeita sincronia atrás do que não precisam, passando por cima dos que não tem, a distância entre trabalho e capital é perpetuada: a igualdade, a liberdade e a mobilidade social permanecem uma ilusão, e o poder descansa concentrado como na mais imperial das hegemonias.

Em outras palavras, o capitalismo forjou um novo script, e um capaz de sustentar uma realidade tão implacável e arbitrária quanto a medieval, ao mesmo tempo em que dá a impressão de que tudo está correndo do modo mais justo e natural.

O comunismo foi postulado para corrigir essas distorções, levando à sua consequência natural os princípios de igualdade pregados pelo Iluminismo. No mundo ideal projetado por Marx a propriedade privada continuava a existir, mas os bens de produção – cujo monopólio, explicava ele, acaba perpetuando a desigualdade feudal – passavam a pertencer a todos. Neste mundo cada um trabalharia num espaço produtivo e criativo que seria muito literalmente seu, reaproximando o trabalhador do fruto do seu trabalho e anulando a força degradadora da alienação pessoal e coletiva.

Tratava-se de um projeto belíssimo e com um impecável embasamento teórico; porém, como se sabe, as tentativas revolucionárias de se implantar o comunismo produziram sucesso (para dizer o mínimo) questionável. Com ainda mais rapidez e intensidade do que o capitalismo, o comunismo revolucionário traiu suas boas intenções e foi utilizado como ferramenta de dominação e de exploração. O poder permaneceu concentrado, a continuidade do estado de coisas passou a depender da propaganda mentirosa e da intimidação, e a frustração coletiva diante das falhas do sistema acabou produzindo alienação em grau pelo menos tão devastador quanto a que gerava o capitalismo.

O comunismo, nascido na denúncia apaixonada das ideologias, havia se tornado apenas mais uma, gerando seu próprio script ideológico e seu próprio mundo condicionado e alienante. O primeiro projeto humano que propunha a implantação deliberada e generalizada de um mundo justo passou a representar, para muitos, sinônimo de abominação e de terror.

É uma história que ainda não acabou, mesmo porque que desenvolveram-se nesse intervalo muitas estirpes de socialismo e de capitalismo, algumas das quais aprenderam a sentar-se na mesma mesa para conversar. Por outro lado, capitalismo e comunismo ficaram conhecidos pelo modo praticamente oposto com que propõem-se a defender os mesmos princípios de liberdade e de igualdade. Uma resolução desse conflito (e da resultante polarização) parece pertencer a um horizonte distante.

O que ficou demonstrada, no entanto, é a capacidade humana de torcer o mais equilibrado e bem-intencionado dos discursos de modo a moldá-lo em ferramenta de dominação e exploração. O projeto que foi estudado à minúcia para garantir a justiça será fatalmente usado para perpetuar o seu oposto. Nossa intenção de salvar acaba matando, e o sonho de remendar acaba rasgando. Num livro de 1995, Howard Bloom dá a essa tendência contraditória e irresistível o nome de Princípio Lúcifer:

Um resultado: nossas melhores qualidades acabam despertando o pior de nós. De nossa ânsia em reunir e consolidar vem nossa tendência a separar e destruir. De nossa devoção a um bem maior vem nossa propensão às mais vis atrocidades. De nosso compromisso com ideais elevados vem nossa desculpa para odiar. Desde o princípio da história temos sido cegados pela capacidade do mal em assumir um disfarce de abnegação. Temos sido incapazes de enxergar que nossas qualidades mais admiráveis conduzem-nos muitas vezes às ações que mais abominamos: assassinato, tortura, genocídio e guerra.

Não será mero exagero ou retórica associar essa tendência (de usar o que é bom para perpetuar o mal) a Satanás, porque num sentido muito profundo essa tendência é Satanás. René Girard sugere algo parecido quando explica os mecanismos de demonização e de vitimização que mantem as sociedades ao mesmo tempo apaziguadas e injustas. Apegar-se a boas intenções que acabam produzindo terror e injustiça não é só coisa do diabo; esse processo, aparentemente, é o próprio diabo, e não pode ser revertido ou contornado por qualquer discurso acessível aos homens. O capeta se esconde nos nossos sonhos mais elevados e nas demandas mais puras.

Jesus, o não-condicionado, aparentemente não ignorava essas coisas, porque recusou-se consistentemente a articular um discurso. Não chegamos a conhecer sua “proposta”, o reino de Deus, por algo além de comparações e parábolas (que não permitem compreensão mais do que transversal), e pela sua própria e irrepreensível conduta. Grande parte da sua vida foi dedicada a denunciar e condenar os scripts institucionais de dominação, porém ele mesmo não rebaixou-se a sugerir um discurso substituto, porque sabia que qualquer ideologia pode ser (e será) usada como ferramenta ideológica nas mãos de Satanás1.

O que Jesus deixou-nos como herança é o reino de Deus, um local ou condição que não pode ser adequadamente descrito ou atingido. O reino está em perpétuo tornar-se, em perpétuo devir, e espreita “dentro de nós” e “entre nós” aguardando o momento de ver Satanás despencando como um relâmpago. O reino de Deus não pode ser fundado nem implantado nem articulado nem encontrado; só pode ser buscado, e diz-se que para os que o buscam – e para os tocados pela sua obsessão de dividir – todas as coisas serão acrescentadas.

A igreja e o Poder
1. Pela alma do povo: omissões coletivas e bravuras individuais
2. A fissura do mundo: política, polarização e paralisia
3. Capitalismo, socialismo, alienação e o capeta

NOTAS

1. O que Jesus recusou-se a prover a igreja, naturalmente, se dispôs a tabular e graciosamente oferecer, com a maior das boas intenções e os mais trágicos resultados. [↩]

na mesma batida, todos nós

27 de set. de 2010

1.UM

Muito bom encontrar esse 1.UM

(dica de vineyardcafe.com.br/blog)
o site do 1.UM www.umpontoum.com

17 de set. de 2010

Entrevista com Paulo Capelleti

Já tinha visto sobre o trabalho dessa família, e vendo essa entrevista penso: olha só como a prática traz sabedoria.
"Paulo Capelleti é um desses raros e constrangedores caras que praticam o discurso." (Tuco Egg http://atrilha.blogspot.com/)



Me lembro que Jesus perguntou a Pedro: Você me ama?... Então cuide das minhas ovelhas.

15 de set. de 2010

A tristeza do cachorro com seu cone

Um cachorro muito alegre e levado arranjou uma ferida. Essa ferida poderia ser curada, bastava que o cachorro parasse de lambe-la. Então o seu dono teve que colocar um cone no seu pescoço para que o cachorro não lambesse a ferida e que assim ela não inflamasse de tal forma que tomasse conta do corpo do cachorro. Depois da raiva de estar com aquele cone no pescoço o cachorro ficou muito triste porque ele não entedia porque aquele cone estava em seu pescoço. Então seu dono teve uma idéia.



Essa era a única maneira de mostrar para o cachorro que aquilo que ele estava passando ele tinha que passar, e que ele poderia suportar viver um tempo com aquele cone no pescoço, veja só o dono também pode ficar com o cone no perscoço igual você.

Qualquer semelhança com uma história bíblica?

[baseado em fatos reais ocorridos com Buck e Renan]
... mais penetrante que espada alguma de dois gumes e penetra até ao mais fundo da alma, do espírito e da medula, sendo apta para discernir os pensamentos e as intenções do coração..." Hebreus 4:12

10 de set. de 2010

Tiê

Oba! Descobri uma cantora de música. Ela é brasileira, músicas calminhas e simples, de letras boas. Hmmm gostei.


Clipe lindo também.

8 de set. de 2010

Bem-vindo à resistência

Dare you to move - Switchfoot


Desafio-te a Mover-se


Bem-vindo ao planeta
Bem-vindo à existência
Todo mundo está aqui
Todo mundo está aqui
Todo mundo está te olhando agora
Todo mundo está te esperando agora
O que acontece depois?
O que acontece depois?

Eu te desafio a se mexer
Eu te desafio a se mexer
Eu te desafio a se levantar do chão
Eu te desafio a se mexer
Eu te desafio a se mexer
Como se o 'hoje' nunca tivesse acontecido
O 'hoje' nunca aconteceu antes

Bem-vindo ao 'efeito colateral'
Bem-vindo à resistência
A tensão está aqui
A tensão está aqui
Entre quem você é e quem poderia ser
Entre como isso é e como deveria ser

Eu te desafio a se mexer
Eu te desafio a se mexer
Eu te desafio a se levantar do chão
Eu te desafio a se mexer
Eu te desafio a se mexer
Como se o 'hoje' nunca tivesse acontecido
O 'hoje' nunca aconteceu

Talvez a redenção tenha histórias pra contar
Talvez o perdão está onde você caiu
Pra onde você pode escapar de você mesmo?
Pra onde você vai?
Pra onde você vai?
Salvação está aqui

Eu te desafio a se mexer
Eu te desafio a se mexer
Eu te desafio a se levantar do chão
Eu te desafio a se mexer
Eu te desafio a se mexer
Como se o 'hoje' nunca tivesse acontecido
O 'hoje' nunca aconteceu
O 'hoje' nunca aconteceu
O 'hoje' nunca aconteceu antes

3 de set. de 2010

O Bilhete - Ricardo Gondim

O bilhete
Ricardo Gondim

http://ricardogondim.com.br/Artigos/artigos.info.asp?tp=86&sg=0&form_search=&pg=1&id=1164

'Está escrito na Bíblia que quem ama conhece a Deus porque Deus é amor.'

2 de set. de 2010

Vilarejo - Marisa Monte

Blackbird



versão bonitinha também da Sandy e Junior


Melro (Pássaro Negro)
Melro cantando no silêncio da noite
Pegue estas asas quebradas e aprenda a voar
Toda sua vida
Você só estava esperando este momento para decolar.

Melro cantando no silêncio da noite
Pegue estes olhos fundos e aprenda a enxergar
Toda sua vida
Você só estava esperando este momento para ser livre.

Melro, voe. Melro, voe
Para dentro da luz da noite escura e negra

Melro, voe. Melro, voe
Para dentro da luz da noite escura e negra

Melro cantando no silêncio da noite
Pegue essas asas quebradas e aprenda a voar
Toda sua vida
Você só estava esperando este momento chegar
Você só estava esperando este momento chegar
Você só estava esperando este momento chegar
Eu sou morena, porém formosa, ó filhas de Jerusalém, como as tendas de Quedar, como as cortinas de Salomão.
Não olheis para o eu ser morena; porque o sol queimou-me; os filhos de minha mãe indignaram-se contra mim, puseram-me por guarda das vinhas; a minha vinha, porém, não guardei.
Canticos 1:5-6

Shawn McDonald "Here I Am" Montage

Marcos Botelho: COLAGEM: Jó - Angustia - Paciência - Lenine

Marcos Botelho: COLAGEM: Jó - Angustia - Paciência - Lenine: "Juntando os que não foram feitos um para o outro!"